Atualmente , sabe-se que o cérebro tem a capacidade de se alterar fisiologicamente (adaptar/reorganizar) consoante os estímulos internos e externos a que está exposto diariamente. A esse processo chamamos de neuroplasticidade. Esta pode ser definida como a capacidade que o sistema nervoso tem de se moldar às situações do meio em que se apresenta, e para tal ocorrem alterações bioquimicas, fisiológicas e morfológicas nas células do tecido nervoso, nomeadamente nos neurónios. 

O nosso sistema nervoso autónomo é constituido por uma rede complexa de neurónios, cuja função é regular as funções básicas do nosso organismo e assim manter a homeostase do mesmo.

A terapia com neuromodulação atua na neuroplasticidade cerebral de forma a regular (aumentar ou diminuir a excitabilidade dos neurónios) as funções do sistema nervoso autónomo, tornando-o mais eficiente. Com a tecnologia Nesa, microcorrente neuromoduladora não invasiva, através dos impulsos elétricos enviados pelas vias neuronais, podemos verificar melhorias na qualidade do sono, diminuição do stress e ansiedade, diminuição da fadiga crónica, alívio de dores crónicas e neuropáticas, melhora a neuroeficiência do nosso sistema.